Amizade

Nosso grupinho de amigos começou a andar juntos e começamos a nos falar. Eu já tinha interesse nele, mas ele não percebia. Comecei a pegar carona com ele pois somos vizinhos, e entre conversas e sequidões do querido, meu sorriso o conquistou (eu crente que eram as piadas). Gabriel sempre foi muito seco, então pra mim não tinha minimamente o interesse. Até que um dia, na volta pra casa, um amigo nosso comentou "vocês acham que estarão no próximo encontro de casais?" e eu, Giullia, soltei um "CLARO QUE NÃO", mas por dentro "se Deus quiser, sim!". Fazia diversas orações para que Deus me falasse algo se era pra investir ou não, até que...

O Início

Uma parte dos jovens decidiram ir ao acampamento da igreja, combinamos de vender algumas coisas para custear a passagem de alguns, e no último dia, Gabriel comprou TODOS os docinhos que estávamos vendendo e eu pensei "será que é um sinal?" No caminho do Camp eu decidi tomar um passo e pegar na mão dele, pensei que se ele pegasse estava tudo certo e a gente ia namorar. Ele não só pegou na minha mão como deu um beijinho e ficou segurando até quase chegar no acampamento. Lá conversamos e ele me entregou uma carta se declarando (graças a Deus)!

O Pedido

Voltamos do acampamento com uma confirmação de Deus a respeito do nosso relacionamento, marcamos um almoço com a minha família para oficializarmos o nosso namoro. Entre nervosismo, medo e bater de dentes em nosso primeiro beijo, namoro oficializado.

O Pedido de casamento

Depois de 2 anos e 6 meses, decidimos noivar. O pedido foi no Jardim Botânico, mas até o pedido acontecer, no caminho houveram alguns percalços: nos perdemos na Zona Sul, pegamos chuva, eu fiquei estressada. Ele, calmo e sereno, começou a falar coisas fofas e ajoelhou na lama para me pedir em noivado, não podia ser menos desajeitado e perfeito (a nossa cara). Mesmo diante da chuva, algumas boas andadas pela ZS, o pedido não podia ser mais inesquecivel. Agora estamos aqui, vivendo as promessas do Senhor para nós.